quarta-feira, 27 de abril de 2011

Escola Alfredo Juliano


Em 27 de abril, o 2º ano E da EMEF Alfredo Juliano compareceu à Biblioteca Municipal para seu momento literário. O livro utilizado para tratar da cultura indígena com os alunos foi O sapo apaixonado, de Donizete Galvão.
A narrativa é sobre um período conflitante na vida de um índio, o melhor caçador de sua tribo. Acontece que ele era tão habilidoso que caçava muito mais do que ele e sua família precisavam comer para sua sobrevivência.
O índio fora avisado de que deveria preservar a vida dos animais ao invés de matá-los em quantidade tão abundante; mas, não se importou. Até que um sapo muito esperto - e venenoso -, com medo de morrer, se grudou na mão do caçador.
Então começa o sofrimento do índio: ele passa a não caçar como antes, pois o peso do sapo o atrapalha; sua mulher não quer dormir na mesma rede que ele, porque não quer dormir perto do sapo; as pessoas de sua tribo começam a rir dele, dizendo que está casado com o sapo.
Em meio a tantos problemas, nosso índio começa a refletir sobre o que poderia ter sido diferente, o que tinha de ter feito ou o que não tinha, e se lembra do conselho que lhe havia sido dado. Resolve então mudar alguns de seus hábitos..
O povo indígena preza muito a natureza - faz parte de sua cultura. Temos muito o que aprender com eles nesse sentido. Essa é uma das lições que podemos tirar dessa leitura: respeitar e preservar a natureza.
Para retratar nosso sapo apaixonado, cada aluno confeccionou sua dobradura de sapo e a ambientou da maneira que considerou mais interessante, de acordo com a história.
Se o sapo permaneceu grudado na mão do índio? Ah, para saber o final da história é preciso lê-la. Ou esperar que algum aluno passe por aqui para contá-lo.


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